André Rieu regressou a Lisboa 20 anos depois e os fãs do maestro holandês responderam à chamada que originou sucessivas marcações de datas extra, num total de 7 concertos marcados para o Altice Arena durante o mês de Março.
Uma sala esgotada aguardava ansiosamente a estreia. O público de várias idades e vindo dos mais diversos pontos do país embarcou numa viagem musical internacional guiada pelo violinista. Durante o concerto André Rieu era o narrador de uma história contada em conjunto com a sua orquestra de 60 músicos, acompanhados de 10 coristas e 6 solistas. As páginas dos capítulos desenrolavam-se freneticamente por entre os clássicos das operas italianas, com um desvio pelo tango e flamenco e ainda com uma passagem pela polka russa, rematando na valsa vienense.
Numa noite em que nem a neve faltou, o salão de baile abriu ao som do Danúbio Azul, de Johann Strausse, e muitos foram os que abandonaram as cadeiras e não resistiram a um pezinho de dança (alguns de chumbo).
Pequenas piadas arrancavam risos da plateia e os aplausos surgiam quase sempre de pé, no entanto esta viagem teve também uma elevada carga emocional e foram várias as pessoas que não conseguiram conter as lágrimas durante Nessum Dorma, de Puccini, interpretado pelos 3 tenores ou o Hallelujah, de Jeff Buckley, na voz das 3 supranos.
Para o final estava reservada a surpresa especial preparada para o público Lisboeta "A loja do Mestre André" e já com grande parte do plateia junto ao palco, um medley que respondia aos pedidos incessantes do público para continuar, mesmo quando o maestro insistentemente dizia que era horas de ir para casa.
Quem não teve oportunidade de assistir a um destes concertos, poderá reservar bilhete para as duas datas já anunciadas em Novembro (20 e 21) deste ano.
Uma sala esgotada aguardava ansiosamente a estreia. O público de várias idades e vindo dos mais diversos pontos do país embarcou numa viagem musical internacional guiada pelo violinista. Durante o concerto André Rieu era o narrador de uma história contada em conjunto com a sua orquestra de 60 músicos, acompanhados de 10 coristas e 6 solistas. As páginas dos capítulos desenrolavam-se freneticamente por entre os clássicos das operas italianas, com um desvio pelo tango e flamenco e ainda com uma passagem pela polka russa, rematando na valsa vienense.
Numa noite em que nem a neve faltou, o salão de baile abriu ao som do Danúbio Azul, de Johann Strausse, e muitos foram os que abandonaram as cadeiras e não resistiram a um pezinho de dança (alguns de chumbo).
Pequenas piadas arrancavam risos da plateia e os aplausos surgiam quase sempre de pé, no entanto esta viagem teve também uma elevada carga emocional e foram várias as pessoas que não conseguiram conter as lágrimas durante Nessum Dorma, de Puccini, interpretado pelos 3 tenores ou o Hallelujah, de Jeff Buckley, na voz das 3 supranos.
Para o final estava reservada a surpresa especial preparada para o público Lisboeta "A loja do Mestre André" e já com grande parte do plateia junto ao palco, um medley que respondia aos pedidos incessantes do público para continuar, mesmo quando o maestro insistentemente dizia que era horas de ir para casa.
Quem não teve oportunidade de assistir a um destes concertos, poderá reservar bilhete para as duas datas já anunciadas em Novembro (20 e 21) deste ano.